Lyell Forks, Yosemite NP, California, USA
Dia 4 - 26.VIII.2010
Início - Tuolumne Meadows (2600m)
Final - Lyell Forks (2900m)
Distância - 15km
Subida - 400m
Descida - 30m
Hoje subia-se novamente. Mas praticamente apenas no final. Quase todo o percurso foi feito num vale, o Lyell Canyon, ao longo do Rio Lyell. O rio desce lentamente o seu percurso, muitas vezes em meandros numa autêntica várzea, que já estávamos a imaginar percorrer de kayak. À hora de almoço ainda deu para dar um mergulho que a água nem estava assim tão fria. Como em toda a região, esta é uma área de truta, e ainda presenciámos a pouca sorte de um pescador que quase ia apanhando o jantar. Apenas no final do dia de caminhada, que como sempre se dava entre as 16 e as 18h, subimos para um patamar no vale onde iriamos acampar ao lado do rio.
Alguns thru-hikers (pessoal que faz o JMT todo seguido) confiam parte da dieta às trutas que vão apanhando no caminho. Mas a maioria tem de se desenrascar com o que consegue carregar. Dado o pouco espaço nos canisters a comida é basicamente constituída por desidratados. Nós seguimos esta regra, claro. E assim a dieta foi quase sempre a mesma. Ao pequeno almoço, entre as 7 e as 8, Cerelac. Trouxemos a bela da papa da Europa que aqui só se encontra importada de propósito e bem mais cara. Ao almoço, entre as 12 e as 13, barras proteicas Clif. O que vale é que existem muitos sabores e nem são más de todo, além de muito equilibradas em todos os componentes. Ao jantar, entre as 18 e as 20, massas Mountain House. É só aquecer água, despejar no pacote, fechar, esperar 10 minutos e já temos o jantar pronto. Não foi nada variado, mas comeu-se disto durante 18 dias. Em termos nutricionais foi tudo estudado para não causar desequilíbrios, o pior foi a pouca quantidade que conseguiamos carregar que nos obrigava a estar em défice de umas 1500 kcal por dia. Felizmente o corpo adapta-se e até nem tivemos muita fome, apesar de eu em particular ter perdido toda a pouca gordura que tinha, passando de uns poucos 67 para uns esfomeados 64kgs.
Alguns thru-hikers (pessoal que faz o JMT todo seguido) confiam parte da dieta às trutas que vão apanhando no caminho. Mas a maioria tem de se desenrascar com o que consegue carregar. Dado o pouco espaço nos canisters a comida é basicamente constituída por desidratados. Nós seguimos esta regra, claro. E assim a dieta foi quase sempre a mesma. Ao pequeno almoço, entre as 7 e as 8, Cerelac. Trouxemos a bela da papa da Europa que aqui só se encontra importada de propósito e bem mais cara. Ao almoço, entre as 12 e as 13, barras proteicas Clif. O que vale é que existem muitos sabores e nem são más de todo, além de muito equilibradas em todos os componentes. Ao jantar, entre as 18 e as 20, massas Mountain House. É só aquecer água, despejar no pacote, fechar, esperar 10 minutos e já temos o jantar pronto. Não foi nada variado, mas comeu-se disto durante 18 dias. Em termos nutricionais foi tudo estudado para não causar desequilíbrios, o pior foi a pouca quantidade que conseguiamos carregar que nos obrigava a estar em défice de umas 1500 kcal por dia. Felizmente o corpo adapta-se e até nem tivemos muita fome, apesar de eu em particular ter perdido toda a pouca gordura que tinha, passando de uns poucos 67 para uns esfomeados 64kgs.